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Calvino e Kuyper podem ser considerados como os iniciadores de dois movimentos, o calvinismo histórico e o neocalvinismo. O presente artigo não pretende determinar se o neocalvinismo deve ser considerado como uma negação do calvinismo histórico ou como um desenvolvimento legítimo dele. Mas, o que talvez se consiga estabelecer por meio da investigação dos textos, é que existem, pelo menos, diferenças significantes de ênfase, que tendem a desenvolver-se em diferenças de princípios e práticas...
Tudo o que você gostaria de saber sobre predestinação, mas tem receio de perguntar.
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Lançamentos — Grátis o Primeiro Capítulo
Adoração Evangélica — Jeremiah Burroughs
“Este clássico de Jeremiah Burroughs deveria estar disponível em todos os principais idiomas. Baseado em Levítico 10.1-3, é um clamor a uma adoração adequada e sóbria. Ele trata da santificação do crente por meio de “três grandes ordenanças”: (1) ouvir a Palavra; (2) receber a Ceia do Senhor; e (3) orar. Em dias nos quais se promove a adoração segundo formas estabelecidas pelo homem, Adoração Evangélica é um chamado ao culto bíblico do Deus triúno através das formas que ele mesmo instituiu. Burroughs mostra quão importante o culto é para Deus e nos ensina a como “dar ao Senhor a glória devida ao seu nome” (Sl 29.2).
— Dr. Joel R. Beeke
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No Esplendor da Santidade — Jon Payne
“Jon Payne nos deu uma gema preciosa em seu novo livro, No Esplendor da Santidade. Avançando através da floresta de opiniões acerca do culto, o Dr. Payne atinge o coração da questão com um texto breve mas substancioso sobre o que constitui o cerne do culto corporativo. Nada há mais importante do que o culto corporativo, todavia a nossa era se rendeu aos deuses da irreverência e do utilitarismo. Parece óbvio demais perguntar o que Deus nos ordenou a fazer quando nos reunimos para o culto público? Qual é a resposta? Ei-la aqui neste livro! Não há nada melhor que eu possa recomendar. Este livro merece estar em todo lar cristão.”
— Dr. Derek W. H. Thomas
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A Ceia do Senhor — Thomas Watson
“No prefácio que escreveu aos leitores desta obra, Thomas Watson diz que a Ceia do Senhor deve ser encarada com a mais alta reverência pelos crentes. A razão é que quando partilhamos do pão e do vinho é como se partilhássemos um fruto da Árvore da Vida. Este pequeno livro irá ajudar você a entender o que é a Ceia do Senhor, mas — o que é muito mais importante — irá ajudá-lo a recebê-la com uma fé verdadeira, que traga benefícios à sua alma”.
— Daniel Hyde
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A Palavra Final — O. Palmer Robertson
O Dr. O. Palmer Robertson, pastor, doutor e mestre em teologia (ora servindo como Diretor da African Bible University em Kampala, Uganda). Ele procura mostrar, à luz da Escritura, que o apelo moderno para os dons, tais como profecia, em vez de apontar o caminho para um cristianismo bíblico, na verdade representa um fracasso em apreender a plenitude dos privilégios do Novo Testamento. Particularmente valiosa é sua discussão dos pontos de vista amplamente expostos por Wayne Grudem, sobre a existência de profecia na Igreja Contemporânea.
— O Editor
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Para aqueles que estão buscando um entendimento da Igreja no Velho e no Novo Testamento vamos considerar aqui um princípio de interpretação no qual não só o templo de Salomão está inserido, mas todas as instituições veterotestamentárias. Se entendermos o processo de interpretação que envolve o templo, entenderemos também o processo das instituições do VT. Este é nosso objetivo maior: fazer uma ponte entre o Templo e a Igreja.
Até algum tempo atrás, uma das marcas distintivas do culto reformado era o seu compromisso com a santificação do Dia do Senhor como o tempo divinamente prescrito para que o povo da aliança de Deus adorasse esse Deus da aliança.Esta perspectiva puritana possivelmente está melhor demonstrada na Confissão de Fé de Westminster:“Como é lei da natureza que, em geral, uma devida proporção de tempo seja destinada ao culto de Deus, assim também, em sua Palavra, por um preceito positivo, moral e perpétuo.
Todas as vezes que o Senhor, através do Seu Espírito e Sua obra, traz reforma à Igreja, isso sempre envolve a reforma do culto e também a reforma dos ofícios na Igreja. Isto é verdade em todas as reformas da Igreja. Se ansiarmos por experimentar, em nossos dias, reforma na Igreja de Cristo, devemos ouvir com clareza a convocação das Escrituras aos pastores, presbíteros e diáconos para que mais uma vez recuperem seus ministérios na Igreja de Cristo de acordo com a Palavra de Deus.
Você foi batizado com o Espírito Santo? Alguma vez alguém já o desafiou com esta pergunta? Boa parte da igreja cristã nesta última metade do século XX tem enfatizado o batismo com o Espírito Santo. Algumas das igrejas que mais crescem no mundo hoje falam da necessidade dos crentes serem batizados com o Espírito. Na África, onde eu moro, muitas pessoas estão sendo confrontadas com esta pergunta. A alguns tem sido dito: “Vocês não podem ser salvos se não falarem línguas!”
Não sabemos o que Deus vai fazer no mundo, mas seria muito emocionante se pudéssemos fazer parte daquilo que Ele deseja fazer no Brasil. Todos nós sabemos da necessidade de um grande avivamento, mas ao mesmo tempo existe uma grande polêmica nesses dias sobre a questão. Sem sombra de dúvidas, se convidássemos as pessoas para uma reunião de avivamento, muitas delas viriam com conceitos diferentes do que é avivamento.
Todo mundo fala em “nascer de novo”. Mas o que isso significa? O que acontece se você nascer de novo? Como essa ideia se aplica a você? VOCÊ precisa nascer de novo? Estas perguntas importantíssimas precisam de respostas. Se você for como a mulher samaritana que encontrou Jesus no poço, então, é claro que precisa nascer de novo. Essa mulher teve cinco “maridos” diferentes, e apesar disso o homem com quem ela estava vivendo na época não era legalmente seu marido (João 4: 16-18).
Em I Co 2:1-5 Paulo diz que pregou de forma que a fé dos coríntios não se apoiasse em sabedoria humana, mas no poder de Deus. É importante para nós que, à medida que pensamos sobre a pregação da cruz, estejamos convencidos que estamos lidando com o próprio poder de Deus e que não sejamos afastados dela (da pregação da cruz).
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.”(Pv.22:6)O PROVÉRBIO ACIMA É UMA PROMESSA OU UMA ADVERTÊNCIA? Segundo o hebraico, a frase “no caminho em que deveandar” não está traduzida de maneira correta. Ela deveria ser “de acordo com seu próprio caminho”. Assim, você tem no capítulo 22, versículo 6, uma predição proverbial de que a criança educada e ensinada, desde o começo, a seguir seu próprio caminho, estará, para todo sempre, ligada a ele.
Esta é uma era de aceitação e aprovação crescente da homossexualidade. Homossexualidade é retratada por muitos no governo, na educação pública e em nossas faculdades e universidades como apenas uma de muitas escolhas de estilo de vida normais, legítimos. Esses que se opõem ao estilo de vida homossexual em termos morais e religiosos normalmente são retratados pela elite intelectual, a mídia e a indústria de entretenimento como fanáticos, e ignorantes que estão cheio de ódio, “homofóbicos,” e assi
Esta carta eu escrevi ao meu filho que se envolveu emocionalmente com uma moça descrente quando jovem. Na época minha esposa e eu ficamos muito preocupados e iniciamos uma batalha pela salvação de sua alma. Graças ao Senhor ele considerou a Palavra de Deus, e, por Sua misericórdia, libertou o meu amado filho de cair na “linsonja da mulher estranha”. Hoje ele está casado com uma serva de Deus.Publico esta carta para advertir aos jovens que estão no mesmo envolvimento e encorajá-os...
Os Nicodemitas receberam este nome daquele homem que veio procurar Jesus à noite em João 3.1 e 2: “Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele”. Sabemos de outros lugares nas Escrituras que a razão pela qual Nicodemos procurou Jesus à noite, foi o temor dos judeus...
A Reforma Protestante do século XVI foi primordialmente uma reforma teológica; uma reforma daquilo que a Igreja estava ensinando. Não foi uma reforma externa, uma reforma apenas da prática, mas os reformadores colocaram o dedo sobre um assunto fundamental que foi o ensino da igreja com respeito a uma questão muito importante: Como o pecador pode ser salvo. Seria pelas obras, pelo esforço humano? Ou seria por pura graça?
O Protestantismo surgiu em uma época difícil, de escuridão espiritual e de escândalos no seio da Igreja. O povo vivia na ignorância das Escrituras, cheios de superstições, crendices, e alheios às verdades do Evangelho. O culto a Deus era um emaranhado de invenções humanas. O povo “não conhecia ao Senhor” (Juízes 2:10). Os líderes espirituais eram incultos e viviam na imoralidade. O celibato não funcionava e desde os Papas até ao mais simples sacerdote, muitos estavam envolvidos com ilicitudes.
Finney é o ponto mais alto na mudança da ortodoxia reformada, evidente no Grande Despertamento (sob Edwards e Whitefield), para o evangelismo Arminiano (na verdade pelagiano), evidente no Segundo Grande Despertamento até aos dias presentes. Para demonstrar o débito do evangelicalismo moderno a Finney, temos que observar primeiro seus princípios teológicos.
A jovem puritana era ensinada desde a mais tenra idade naquilo que diz a Escritura: “Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor porque isto é justo”. Não é o caso de apenas poder fazer o que é certo, justo, onde a obediência filial é exigida pelo superior e obedecida em submissão pelo inferior. Não, antes, a ênfase recairá naquilo que é certo fazer: agradar ao Senhor...
Gênesis 2:18-25 descreve de uma forma gráfica a criação da primeira mulher realizada por Deus. Começa com uma declaração marcante do Criador: “Não é bom que o homem esteja só”. A negativa “não é bom” é enfática. Até então Deus fizera tudo bom; Ele pronunciou Sua bênção sobre toda Sua criação. Aqui, pela primeira vez, encontramos que algo está faltando. Sem companhia feminina e uma parceira para a reprodução, o homem não podia realizar totalmente sua humanidade.
Falaremos sobre um assunto importante e prático, especialmente nos dias de hoje. Abordaremos a questão a partir do que Paulo trata em II Timóteo 2, quando afirma: “E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio”.
Neste pequeno eBook o Pastor Paulo Brasil discorre de forma expositiva sobre o conceito de felicidade descrito pelo salmista no Salmo 1. Enquanto o conceito do mundo é: "se você é feliz, se você se sente bem, independente do que faz, isso é o que importa", o salmista vai na contramão dessa ideia, e começa a descrever sobre a felicidade a partir de uma perspectiva negativa: "feliz aquele que NÃO..."
Você pode já ter ouvido a história de dois homens debatendo assuntos de adoração. Eles tinham idéias totalmente diferentes sobre o assunto e eram incapazes de persuadir um ao outro. No final da discussão frustrante, um dos homens disse ao outro: “Bem, você adora a Deus do seu jeito, e eu O adorarei do jeito DELE”. Você pode rir deste comentário, mas precisamos lembrar de quão variadas são as formas de adoração que as igrejas têm praticado e quão veementes debates sobre adoração têm existido...
Gênesis 2:18-25 descreve de uma forma gráfica a criação da primeira mulher realizada por Deus. Começa com uma declaração marcante do Criador: “Não é bom que o homem esteja só”. A negativa “não é bom” é enfática. Até então Deus fizera tudo bom; Ele pronunciou Sua bênção sobre toda Sua criação. Aqui, pela primeira vez, encontramos que algo está faltando. Sem companhia feminina e uma parceira para a reprodução, o homem não podia realizar totalmente sua humanidade.
Ouvi falar de uma mulher Cristã idosa que tinha dificuldades de locomoção devido à artrite crônica. Apesar da sua condição, ela fielmente comparecia aos cultos matutino e vespertino todo Dia do Senhor. Quando perguntada sobre como ela sempre conseguia participar dos dois cultos, ela respondeu da seguinte forma: “Meu coração chega lá primeiro, e minhas pernas apenas o seguem”. Infelizmente, nos dias atuais, a atitude do coração desta amável senhora é quase tão rara quanto o próprio culto.
Justificação pela fé desafia toda tentativa de domesticá-la e modificá-la. Muitos de nós estamos familiarizados com a história inspiradora do audacioso monge alemão, Martinho Lutero, pregando suas Noventa e Cinco Teses na porta da igreja em Wittenberg, em 31 de Outubro de 1517. Muitos de nós sabemos que uma das suas grandes preocupações foi a doutrina da justificação pela fé somente.
Adultério na igreja — uma abordagem preventiva