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Apostasia do Evangelho

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Apostasia do Evangelho

A ideia de que crentes professos talvez não sejam verdadeiros cristãos é, sob vários ângulos, uma perspectiva séria demais para nossa época complacente.

Apostasia do Evangelho

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Pode um cristão professo abandonar a fé

200 páginas • 12,7 x 1,8 • 21,6 cm

Sobre o livro

Poucos assuntos recebem dos cristãos contemporâneos menos atenção do que o da apostasia. A ideia de que crentes professos talvez não sejam verdadeiros cristãos é, sob vários ângulos, uma perspectiva séria demais para nossa época complacente. Mas para John Owen, observar o silêncio que existe sobre o assunto foi a razão premente que o motivou a escrever detalhadamente e com grande profundidade de análise espiritual sobre o tema. Sua exposição é uma obra-prima de penetração e discernimento.

A igreja primitiva era cautelosa com respeito a quem admitia à comunhão dos irmãos. Qualquer cristão que pecava, só era readmitido à comunhão se houvesse arrependimento ostensivo.

Mas onde pecados notórios e escandalosos fossem cometidos, tais como assassinato, adultério ou idolatria, não se permitia nenhuma readmissão à comunhão da igreja. Isso acontecia especialmente quando um cristão cometia idolatria por medo de ser martirizado por causa de sua fé. 

A Igreja de Roma, no entanto, era considerada muito negligente e branda em sua disciplina. Tertuliano acusa Zeferino, Bispo de Roma, de receber adúlteras arrependidas e readmiti-las à comunhão da igreja.

Novacio e Novaciano se opuseram a essa frouxidão, indo ao extremo oposto. Negaram toda esperança de perdão e volta ao rol da igreja a qualquer pessoa que pecasse depois do batismo. Mas os seguidores de Novacio e Novaciano, horrorizados com disciplina tão extremista, preferiam deixar todas as pessoas, quando arrependidas, à mercê de Deus, e só se recusavam a readmitir aqueles que haviam cometido crimes notórios e escandalosos.

Pano de fundo histórico

A igreja primitiva era cautelosa com respeito a quem admitia à comunhão dos irmãos. Qualquer cristão que pecava, só era readmitido à comunhão se houvesse arrependimento ostensivo.
Mas onde pecados notórios e escandalosos fossem cometidos, tais como assassinato, adultério ou idolatria, não se permitia nenhuma readmissão à comunhão da igreja. Isso acontecia especialmente quando um cristão cometia idolatria por medo de ser martirizado por causa de sua fé. 


A Igreja de Roma, no entanto, era considerada muito negligente e branda em sua disciplina. Tertuliano acusa Zeferino, Bispo de Roma, de receber adúlteras arrependidas e readmiti-las à comunhão da igreja.


Novacio e Novaciano se opuseram a essa frouxidão, indo ao extremo oposto. Negaram toda esperança de perdão e volta ao rol da igreja a qualquer pessoa que pecasse depois do batismo. Mas os seguidores de Novacio e Novaciano, horrorizados com disciplina tão extremista, preferiam deixar todas as pessoas, quando arrependidas, à mercê de Deus, e só se recusavam a readmitir aqueles que haviam cometido crimes notórios e escandalosos.


Eles tentaram estabelecer essa disciplina a partir da própria natureza do batismo, que nunca deveria ser repetido. A ideia deles era que nenhum perdão poderia ser concedido àqueles que caíam em pecados dos quais haviam sido limpos na ocasião de seu batismo. Supunham que isso era o ensino na Epístola aos Hebreus 6.4-6. Portanto, como sempre acontece quando os homens pensam enxergar algum ensino ou doutrina especial em um texto ou passagem da Escritura, e não expõem sua interpretação à totalidade da luz da Palavra de Deus, esses versículos foram lamentavelmente mal entendidos e mal usados.

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Conteúdo do livro

1. A NATUREZA E AS CAUSAS DA APOSTASIA DO EVANGELHO
2. APOSTASIA PARCIAL DO EVANGELHO
3. APOSTASIA DA VERDADE DO EVANGELHO
4. AS RAZÕES E CAUSAS DA APOSTASIA
5. TREVAS E IGNORÂNCIA: UMA CAUSA DE APOSTASIA
6. ORGULHO, NEGLIGÊNCIA, E AMOR AO MUNDO: CAUSAS DE APOSTASIA
7. APOSTASIA DAS DOUTRINAS DO EVANGELHO
8. APOSTASIA DOS MANDAMENTOS DO EVANGELHO
9. APOSTASIA E O MINISTÉRIO ORDENADO
10. MAIS CAUSAS DE APOSTASIA
11. APOSTASIA DO CULTO EVANGÉLICO
12. OS PERIGOS DA APOSTASIA GENERALIZADA
13. DEFESAS CONTRA A APOSTASIA

Sobre o autor

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John Owen nasceu em 1616 e cresceu numa pacata casa pastoral no Condado de Oxford, havendo ingressado na Universidade de Oxford com a idade de doze anos, obtendo o grau de Bacharel em Letras em 1632 e de Mestre em Letras, em 1635. Owen é um dos mais proeminentes teólogos que a Inglaterra já produziu.

O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de vinte e quatro volumes.

Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por este a pregar no Parlamento várais vezes, a partir de 164. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida.

Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Teve onze filhos, nunhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bnhill Fields, City Road, Londres.

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Conheça um pouco mais da obra.

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Veja o vídeo com Joel Beeke e conheça um pouco mais da piedade de John Owen

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APOSTASIA DO EVANGELHO

Copyright © 2001 | John Owen

Traduzido do original em inglês: Apostasy From The Gospel
© 2021 Editora Os Puritanos.

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